Os planos de expansão fazem parte da meta da varejista de ter 85% das vendas locais até o final de 2026.
A Shein pretende expandir seu marketplace no Brasil. Oficialmente lançado no país em abril de 2023, a plataforma cresceu de maneira exponencial nos últimos meses e representa 55% das vendas da varejista no Brasil. Atualmente, são cerca de 15.000 vendedores cadastrados na plataforma.
“Nosso objetivo agora é acelerar ainda mais essa expansão em todo o território nacional, começando com foco no Rio de Janeiro no primeiro trimestre de 2024 e seguindo para os estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do sul, respectivamente”, comenta Raul Jacob, diretor de Marketplace da Shein.
Os planos de expansão do marketplace da Shein no Brasil fazem parte da meta de ter 85% das vendas locais até o final de 2026.
Rio de Janeiro é estado estratégico
Com alto potencial de faturamento, o Rio de Janeiro é uma localidade estratégica para a Shein e será o primeiro estado a ser contemplado no projeto de expansão da empresa. A plataforma conta com cerca de 500 vendedores cadastrados na região e a meta é elevar este número para 2.000 até o final de março de 2024.
O plano de expansão inclui 14 cidades-foco: Rio de Janeiro; Niterói; Duque de Caxias; Nova Friburgo; São Gonçalo; Petrópolis; Nova Iguaçu; São João de Meriti; Volta Redonda; Belford Roxo; Três Rios; Mesquita; Cordeiro e Bom Jardim.
A Shein conta com parceiros logísticos estratégicos no Rio de Janeiro para oferecer serviços de coleta diretamente nas lojas dos vendedores do marketplace. Além disso, dependendo do volume de vendas diárias, a empresa também disponibiliza pontos de coleta para os vendedores.
Como fazer parte do marketplace
Os vendedores interessados em fazer parte do marketplace da SHEIN podem efetuar um cadastro por meio do link oficial.
Os lojistas passam por uma avaliação de qualificação antes de serem certificados para operar na plataforma. Entre os requisitos avaliados estão: obrigatoriedade de comprovar um CNPJ ativo, estar em conformidade com a legislação tributária brasileira e ter produtos verificados que não firam direitos associados a marcas registradas.
Fonte: Mercado&Consumo
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